Títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional a fim de captar recursos para financiamento da dívida pública. São títulos de renda fixa que podem ser prefixados ou pós-fixados com diversas datas de vencimento e diferentes indexadores (inflação ou juros, por exemplo). Essa modalidade de investimento permite ao investidor a diversificação das aplicações contemplando cenários de alta ou baixa de juros ou variação da inflação. Além de ser um produto simples de investir e permitir aplicações iniciais a partir de R$ 30, é bem seguro, pois trata-se de um investimento honrado pelo Governo Federal.

Fundos de investimento são uma espécie de “condomínio” de investidores, onde cada um compra uma fração deste “condomínio” (cota do fundo). Com os recursos desses investidores, os fundos aplicam no mercado financeiro e de capitais. Os ganhos obtidos com as aplicações são divididos entre os investidores (cotistas) do fundo, na proporção do valor depositado por cada um. Através do fundo é possível aplicar em uma variada cesta de ativos, em diferentes mercados. Essa cesta pode englobar títulos de renda fixa, títulos públicos, derivativos, commodities, ações, moedas, entre outros.

Ações representam uma fração do capital social de uma empresa. Ao comprar uma ação, o investidor se torna sócio da empresa, um acionista minoritário, e passa a participar dos resultados desta empresa. É um investimento em renda variável, ou seja, a rentabilidade depende das flutuações do preço da ação no mercado e o investidor não sabe quanto será seu rendimento no momento da aplicação, diferente dos títulos de renda fixa, por exemplo.

São operações financeiras compostas por um ou mais derivativos com objetivo de aumentar a rentabilidade ou fazer um instrumento para hedge (proteção). O rendimento e o risco são resultantes da combinação e característica dos componentes envolvidos na estrutura. A flexibilização e customização das estruturas permitem diversas soluções e finalidades como proteção da carteira, alavancagem financeira, remuneração da carteira e operações de capital protegido.

Os fundos imobiliários são formados por grupos de investidores com o objetivo de aplicar recursos em ativos relacionados ao mercado imobiliário. Os recursos captados nos fundos poderão ser utilizados para a aquisição de imóveis rurais ou urbanos, construídos ou em construção, destinados a fins comerciais ou residenciais, bem como para a aquisição de títulos e valores mobiliários ligados ao setor imobiliário, tais como cotas de outros FIIs, Letra de Crédito Imobiliário (LCI), Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI), ações de companhias do setor imobiliário, etc. Ou seja, o fundo imobiliário permite ao investidor aplicar em ativos relacionados ao mercado imobiliário sem, de fato, precisar comprar um imóvel. Além disso, o investidor recebe periodicamente a distribuição de uma parte das receitas do fundo (dividendos) isento de IR.

Estratégia de investimento para alavancagem ou proteção em diversos mercados através do uso de derivativos.

O Seguro oferece proteção financeira à família do investidor caso haja uma fatalidade e pode ser customizado para cada cliente. Pode compensar uma perda de renda durante um período, garantir o futuro dos filhos, despesas funerais, invalidez temporária, doença grave, entre outros.

É uma modalidade de investimento relacionada a aposentadoria e sucessão patrimonial. Além de ajudar a poupar dinheiro para o futuro, oferece vantagens fiscais e sucessórias a longo prazo.